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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Matriz Energética

  Ter uma matriz energética diversificada é uma meta de governos do mundo todo. Países dependentes de um só fonte de energia ficam vulneráveis a crises de desabastecimento capazes de pôr em risco a ordem econômica e social. Até um passado recente, era bem-vinda qualquer fonte de energia, de preferência a mais barata. Hoje, a busca é por fontes renováveis , de preferência, limpas.
  Atualmente, em razão da urgência em frear o ritmo do aquecimento global, há especialistas que defendem a construção prioritária de centrais termonucleares para substituir ou evitar novas centrais termelétricas movidas a óleo e carvão. Essa energia é considerada mais limpa. porque, apesar de produzir resíduos que permanecem radioativos por séculos, esse lixo atômico não é jogado na atmosfera nem suja o ar. Ou seja: não contribui para o efeito estufa.
  Existe atualmente um esforço global para aumentar a oferta de energia sem agravar o problema do aquecimento da atmosfera. O grande obstáculo para adoção em larga escala de energia solar ou eólica é seu custo, já que são muito mais caras do que a energia obtida do petróleo. Por isso, diversas empresas nos Estados Unidos e na China estão empenhadas em montar sistemas baratos de energia renovável e limpa. O raciocínio é simples: custando menos que a energia de termelétricas ou que o petróleo, o mercado vai se mover naturalmente para as energias limpas e renováveis. utilizadas em larga escala, elas custarão ainda mais barato. enquanto isso não acontece, os governos investem nas energias já conhecidas, pois não podem correr o risco de sofrer "apagões" como o que o Brasil sofreu em 2001.
                          

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