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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Tecnologia para produção de energia a partir de lixo é apresentada em evento na Unesc

Geração de energia limpa, de insumos para a agricultura (adubo e fertilizante) e inclusão social. Esta é a combinação com fortes ingredientes de sustentabilidade proposta pela Küttner, uma tecnologia alemã de reaproveitamento do lixo gerado nas cidades. O seu funcionamento foi apresentado pelo engenheiro mineiro Ricardo Sales Cardoso, durante palestra no Seminário de Engenharia Ambiental da Unesc, na manhã desta terça-feira (21/9). 


Abordando o tema "Tratamento de resíduos sólidos urbanos com valorização energética", Cardoso, que é radicado em Contagem, apresentou o funcionamento do sistema Kompogas. Segundo ele, tratam-se de instalações de fermentação anaeróbias, nas quais "o resíduo produz biogás versátil, podendo ser vendido na condição em que é fabricado ou em forma de energia elétrica e calor industrial".

A tecnologia em questão, observou o técnico, já é amplamente utilizada na Europa, em países como Espanha e Suíça, além da Alemanha, onde é originária, e também o Qatar. Cardoso informou que os valores de investimento ainda podem ser considerados altos, mas representam uma redução de mais de 70% do total de resíduos que costuma ser destinado a aterros sanitários, quer representa solução paliativa. "Uma planta (instalação) menor tem um valor aproximado de U$ 20 milhões, disse. O investimento, no entanto, pode ser pago em alguns anos.

sábado, 18 de setembro de 2010

Usina solar do Brasil

O Rio Grande do Norte vai abrigar a maior usina fotovoltaica (energia solar) do País. Ela será instalada no pólo industrial de Guamaré, a 165 quilômetros de Natal; e tem expectativa de gerar 80 megawatts de energia elétrica. Toda essa energia será usada para alimentar a Unidade Experimental de Biodiesel que também está instalada no pólo de Guamaré. O investimento, de acordo com a Unidade de Negócios para o Rio Grande do Norte e Ceará (UN-RNCE) é de R$ 710.400,00. Ao todo serão instalados 956 placas para absorver a luz do sol.

De acordo com a Petrobras, a instalação dos painéis solar
es deve estar concluída até o final deste ano. Essa iniciativa será desenvolvida como projeto do Núcleo de Energias Renováveis da Petrobras, cujo coordenador é Henrique Landa. Ele explicou que a quantidade de painéis que compõem a usina são o destaque do projeto. E que futuramente a energia gerada será usada em outros projetos da Petrobras no Estado. “”Em uma fase seguinte, vamos utilizar também a energia térmica para aquecer o fluido utilizado na produção da Unidade de Tratamento e Processamento de Fluídos (UTPF) economizando o gás que hoje é queimado”.

A energia fotovoltaica tem sido utilizada cada vez mais pela Petrobras em diversas unidades pelo Brasil. Em algumas plataformas desabitadas, a energia solar substituiu o diesel na alimentação dos dispositivos de medição e monitoramento. No RN, um exemplo está em Mossoró, onde a unidade de bombeamento do primeiro poço produtor do Estado (dentro do hotel Thermas) funciona movida a energia solar.

Henrique landa explicou que por se tratarem de painéis solares de alta capacidade, a temperatura nas placas pode chegar a até 200 graus (quando estiverem funcionando com todo potencial). Atualmente, os painéis estão armazenados no pólo de Guamaré, prontos para começar a serem montados. Esse projeto de exploração de energia solar contempla ainda a possibilidade de parte dessa potência ser disponibilizada para as indústrias potiguares interessadas na produção de energia elétrica a partir do calor do sol. “Visamos, em uma fase seguinte, o uso dessa tecnologia para a indústria. É a possibilidade de produzir energia elétrica sem queimar um combustível fóssil”, disse.

De acordo com o gerente de executivo de Desenvolvimento Energético da Petrobras (em nível nacional), Mozart Schmitt, o interesse da empresa em desenvolver esse tipo de energia ocorre por conta do alto potencial que o país, e principalmente o Nordeste, possuem. “Nós temos olhado com atenção os potenciais da energia solar, a gente sabe que temos altos índices de insolação. A gente tem estudado alguns projetos para termossolares, isso é viável hoje economicamente, porém a competitividade de projetos de geração de energia elétrica a partir do aquecimento solar, hoje ainda não existe por aqui”, explicou.

A exemplo da energia eólica, o Rio Grande do Norte também é muito bem servido de energia solar. O Estado tem cerca de 300 dias (ou mais) de sol, cada um deles com aproximadamente 10 horas de sol visível. Apesar da abundância, este tipo de energia não é explorada em larga escala no Estado (nem no Brasil). No Rio Grande do Norte, o uso mais comum ainda é por hotéis e pousadas como forma de reduzir os custos relativos a energia elétrica.

Em geral, as placas são usadas para aquecimento da água usada pelos hospedes. A economia gira em torno de 30%. O sistema de captação de energia solar é composto por painéis que captam a luz e transferem seu calor para a água armazenada num reservatório chamado “boiler”. E época de chuva, esse tipo de aquecimento tem de ser auxiliado com energia elétrica. Para aquecer água usada numa residência com quatro moradores, são necessários cerca de 4 metros quadrados de painéis.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O Crescimento.

"Um estudo realizado pela REN21 (Renewable Energy Policy Network for the 21st Century) juntamente com o Worldwatch Institute mostra que, dos 4.300 GW de energia consumida anualmente em todo o mundo, 240 GW provêm de fontes renováveis. - Segundo o site,http://ecotecnologia.wordpress.com."






Esse investimento vem cada vez mais tomando seu espaço no mundo. Isso devido aos grandes e talvez pequenos país que buscam a energia limpa e renovável. Mesmo assim está longe o pensamento de que um dia será 100% energia renovável, no entanto grandes empresas se interessam em produzir com menos custo e obter o lucro.




"Em 2006, foi observado um crescimento na produção de energia por diversas fontes alternativas: Eólica (25-30%), Solar – fotovoltaica (50-60%), Solar – térmica (15-20%) e Biocombustíveis (15-20%). - Disponível no site, ecotecnologia.wordpress.com."



Os dados apresentados a cima, mostram que em passos pequenos para de certa maneira conscientizar a todos de que há pessoas que se importam com o EFEITO ESTUFA,um assunto tão distante para alguns e para outros um tormento. Enfim, são esses fatores que nos levam a crer que tudo ainda pode mudar.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Maremoto Energético

    Na idade Média eram comuns os moinhos movidos com energia das marés. A força que fazia o mar avançar ou recuar era aproveitada para movimentar as pedras de moer. Essa fonte energética secular vem ganhando um empurrão da tecnologia. Usinas elétricas no fundo do mar estão em construção no Mediterrâneo e no Mar do norte. numa usina maremotriz, a energia é produzida por meio de turbinas similares às das eólicas. A inglaterra é o país que mais investe nessa fonte energética: em Abril de 2008, foi instalada em seu litoral a primeira usina maremotriz da nova geração.
    Em relação à energia solar ou eólica, a maremotriz tem vantagem de ser mais previsível, já que o regime das marés é influenciado pelos movimentos da lua. Como a água é centena de vezes mais densa que o ar, consegue mover as turbinas com um décimo de velocidade do vento. Em média, oito turbinas submarinas, com um diâmetro de 25 metros, conseguem produzir energia para abastecer cerca de 5000 casas.
Mas, como toda a fonte energética, a energia maremotriz pode causar danos ambientais se for aplicada em larga escala, sem cuidados prévios. Um estudo mostrou que a construção em série de turbinas submersas influenciaria o transporte natural de areia nas praias e canais em que fossem instaladas.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Matriz Energética

  Ter uma matriz energética diversificada é uma meta de governos do mundo todo. Países dependentes de um só fonte de energia ficam vulneráveis a crises de desabastecimento capazes de pôr em risco a ordem econômica e social. Até um passado recente, era bem-vinda qualquer fonte de energia, de preferência a mais barata. Hoje, a busca é por fontes renováveis , de preferência, limpas.
  Atualmente, em razão da urgência em frear o ritmo do aquecimento global, há especialistas que defendem a construção prioritária de centrais termonucleares para substituir ou evitar novas centrais termelétricas movidas a óleo e carvão. Essa energia é considerada mais limpa. porque, apesar de produzir resíduos que permanecem radioativos por séculos, esse lixo atômico não é jogado na atmosfera nem suja o ar. Ou seja: não contribui para o efeito estufa.
  Existe atualmente um esforço global para aumentar a oferta de energia sem agravar o problema do aquecimento da atmosfera. O grande obstáculo para adoção em larga escala de energia solar ou eólica é seu custo, já que são muito mais caras do que a energia obtida do petróleo. Por isso, diversas empresas nos Estados Unidos e na China estão empenhadas em montar sistemas baratos de energia renovável e limpa. O raciocínio é simples: custando menos que a energia de termelétricas ou que o petróleo, o mercado vai se mover naturalmente para as energias limpas e renováveis. utilizadas em larga escala, elas custarão ainda mais barato. enquanto isso não acontece, os governos investem nas energias já conhecidas, pois não podem correr o risco de sofrer "apagões" como o que o Brasil sofreu em 2001.
                          

sábado, 4 de setembro de 2010

Candiota III está pronta



A Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE) entregará no dia 20 de setembro a usina termelétrica Candiota III (Fase C) e já planeja iniciar nos próximos anos a construção da Fase D com duas unidades geradoras de 300 ou 350 megawatts (MW) cada. A conclusão das obras no município de Candiota está perto do fim: 92% do total já estão finalizados. Segundo o presidente da estatal, ligada à Eletrobras, Sereno Chaise, a usina de Candiota III está com 92% das obras globais concluídas. O investimento total previsto é de R$ 1,3 bilhão. Chaise atribuiu o atraso de pouco mais de sete meses na entrega da obra, prevista para janeiro, à demora na aprovação do projeto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), à chuva excessiva ocorrida em novembro de 2009 e à greve de 22 dias que paralisou a obra.

Até a sua entrada em operação comercial, Candiota III deverá executar testes dos equipamentos. O teste da pressão da caldeira aconteceu em junho. O primeiro acendimento da caldeira com óleo (combustível auxiliar) será em 20 de agosto, o acendimento da caldeira com carvão (combustível principal), para 9 de setembro, e a entrada em operação em 20 de setembro.

domingo, 1 de agosto de 2010

Desespero ENERGÉTICO

  Hoje podemos ter a certeza de que o mundo não será mais o mesmo daqui à alguns anos. O Brasil, por exemplo, ganhará 40 milhões de habitantes em 2030. Para se ter uma idéia, é como se toda a população espanhola viesse morar aqui nas próximas duas décadas. E nessa época, a renda per capita deverá chegar aos 8.000 dólares por habitante (hoje, 5.000). Os brasileiros terão mais eletrodomésticos, computadores e aparelhos que consomem energia elétrica. Para atender essa demanda futura, o governo se prepara para produzir três vezes mais eletricidade do que agora.

  Dos 440 terawatts-hora produzidos atualmente, passaremos para 1200 terawatts-hora. Esse nosso cenário energético será muito mais diversificado que no dias de hoje, e como já havia dito antes as energias renováveis serão necessárias, ganharão mais força. A energia eólica, terá, por exemplo, sua capacidade, segundo os planos governamentais, aumentada em 100 vezes. Imaginem só! 1100 novos "cataventos" eólicos serão construídos, sobretudo no litoral do Nordeste e do Rio Grande do Sul (daqui), que são regiões onde o vento sopra ao favor. Da mesma forma, a tão comentada energia nuclear vai ter uma capacidade pelo menos cinco vezes maior, com no mínimo mais quatro novas usinas nucleares no Sudeste e Nordeste.

  O país também espera aproveitar energia da biomassa, com quase 3000 termelétricas movidas a bagaço de cana, restos de madeira e casca de arroz. Mas não serão somente as usinas de energia verde que vão crescer: as termelétricas movidas a gás natural, que liberam muito carbono na atmosfera, serão triplicadas, uma fato que para mim, será preocupante, onde todos os esforços até lá, serão inválidos, para que possamos ter uma qualidade de vida melhor! 

segunda-feira, 17 de maio de 2010

E o Brasil?

"Os locais mais propícios no país para a exploração da energia eólica estão no Nordeste, principalmente na costa do Ceará e do Rio Grande do Norte, e na região Sul", segundo o site inovação tecnológica.



Nosso país aproveita (explora) muito pouco dessa energia, sendo que o mesmo é privilegiado por ter um dos maiores potenciais eólicos e, embora hoje o vento seja responsável por apenas 29 megawatts (MW) dos cerca de 92 mil MW instalados no país, há plano para exploração de fonte de energia.

















Porém um dos seus "obstáculos" para ocorrer mais instalações de centrais eólicas ainda é o preço. A energia gerada pelo vento chega a custar entre 60% e 70% a mais que a mesma quantidade gerada por uma usina hidrolétrica. Por outro lado, essa energia limpa renovável tem a grande vantagem de ser inesgotável e causar pouco impacto ao ambiente.
Praticamente toda a energia renovável no Brasil é procedida pela geração de hidroletricidade.


domingo, 16 de maio de 2010

Osório

Curiosidades

* O comprimento médio da trajetória de um relâmpago na atmosfera vai de 5 a 10 quilômetros, aproximadamente duas vezes a distância de Salinópolis (município do Pará) até uma de suas praias mais famosas, a praia do Atalaia.
* O número de descargas que ocorrem em nosso planeta pode chegar a 100 em cada segundo, quase o número de batidas das asas de um beija-flor no mesmo intervalo, cerca de 90 vezes.
* Todos os dias acontecem mais de 40 mil tempestades na Terra. Ou seja, até o fim de uma aula de 50 minutos, já terão acontecido pelo menos 30 tempestades.
* O tempo de cada descida da Carga Líder, chamado de etapa da líder, é de 1 microssegundo ou 1 milionésimo de segundo. A Líder ainda para entre as etapas por 50 microssegundos, uma eternidade comparado ao tempo da etapa.
* A segunda quebra da rigidez dielétrica do ar, a que ocorre próxima ao solo, é quase instantânea e dura 100 milisegundos (1 décimo de segundo). Curiosamente, esse é o tempo de remanescência, tempo que dura uma vibração auditiva em nossos ouvidos.
* O intervalo médio entre as descargas de retorno é de 40 milisegundos, ou 4 centésimos de segundo. Uma coruja leva apenas 1 bilionésimo de segundo para perceber o chiado de um rato, sua presa preferida.
* Com a velocidade da Carga Líder (100 km/s) se poderia ir da Terra até a Lua em 1 hora e 4 minutos, aproximadamente.
* O canal do relâmpago pode aquecer de 20 a 30 mil graus Celsius em 10 microssegundos. Mais quente é o centro do Sol, a 10 milhões de Kelvin, praticamente a mesma coisa em Celsius.
* Durante o curto lapso de tempo de duração do relâmpago, descem da nuvem para a Terra cerca de 100 quintilhões de elétrons (1020). Se pudéssemos dispor da potência elétrica gerada por esses elétrons, produziríamos grande quantidade de energia.
* O campo elétrico da Terra é de 120 volts por metro, apontado para baixo. Se considerarmos o planeta como um condutor esférico, a carga que ela poderia acumular vale, em módulo, quase 600.000 Coulomb.
* Quando uma descarga de retorno acontece, são transferidos ao solo quase 10 Coulomb em milionésimos de segundo. A corrente ali varia de 30 a 40 mil Ampère. Numa tomada residencial, por exemplo, a corrente nem chega a 1 Ampère.
* O ponto de encontro do Líder Escalonado com o Líder Conectante, também conhecido como distância de atração, pode acontecer de 10 a 100 metros do solo. Alguns prédios, se muito altos, precisam levar em conta, em seus sistemas de proteção, a possibilidade de receberem diretamente a descarga desse encontro.
* Se existe um campo elétrico terrestre, certamente há uma força elétrica, de atração ou repulsão, que poderá atuar sobre qualquer carga, corpo eletrizado ou até mesmo eletricamente nulo. Essa força é bem pequena, já que a quantidade de carga acumulada por um corpo em tempo bom e o campo elétrico terrestre também são pequenos.
* O tempo para o acúmulo de mais cargas na base da nuvem varia de 3 a 6 centésimos de segundo. Uma partícula formada na atmosfera superior pelo choque de raios cósmicos com moléculas de ar, conhecida como múon, tem tempo de vida bem menor: 2,2 milionésimos de segundo.
* O campo elétrico entre a nuvem e o solo (campo elétrico nuvem-solo) varia de 100 a 400 mil volts por metro.
* A descarga de retorno viaja a 100 milhões de quilômetros por segundo, um terço da velocidade da luz. O líder contínuo é bem mais lento. Sua velocidade é de 3 mil quilômetros por segundo.
* As nuvens cumulonimbus podem cobrir regiões inteiras. Seu diâmetro varia entre 10 e 20 Km, mesmo valor de sua altura em relação ao solo. Duração: 30 a 90 minutos. Velocidade: 40 a 50 Km/h. Número de tempestades por dia : 2000 (16 milhões por ano).

sábado, 15 de maio de 2010

Energia Eólica - Opinião.

Recordando a palestra do dia 24/04:

- É descartada a ideia de um dia virmos a depender somente de energia eólica, pois apesar dessa energia ser "limpa", ou seja, não polui o meio ambiente, existe entre outros pontos/fatores que fazem disso uma ideia dispensável. Exemplo: Seria necessário a presença de ventos constantes, caso contrário o mundo não teria energia. O local seria também um problema, precisaria de muito espaço.
Da mesma forma não podemos imaginar o mundo dependendo somente de uma energia e sim devemos pensar em investir, mas de uma forma com que não agredisse o meio ambiente. É necessário pensarmos se caso uma usina parar de produz por um certo problema, qual seria outra que poderia suprir essa falta.

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- Bom, a Energia Eólica no Brasil está crescendo aos poucos. São exatamente 36 parques e fazendas eólica no país (dados até 2009). Esse tipo de acontecimentos em nosso país é importante não apenas para a economia, política, mas também para o meio ambiente. Porém não podemos esquecer quem também pode ser prejudicado, a população. Ao construir uma usina esses e outros fatos devem serem lembrados e analisados de uma forma que não atrapalha e que ninguém perca.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Lembrando Que...

Apesar dessa energia gerada pelo vento não apresentar desesperadamente tantos impactos no meio ambiente (não queima resíduos, não poluí). É importante salientar, que como as turbinas possuem um grande tamanho, as Usinas Eólicas necessitam de um espaço bastante grande (muito grande). Mas esse espaço pode servir para outras utilidades, como agrícola, criação de animais com um cuidado um pouco maior. A paisagem no primeiro momento é um pouco curiosa, mas parando para pensar e analisando é um tanto desagradável. Os pássaros também são de uma forma não alarmante, prejudicados.
As turbinas também emitem ruídos (no parque em Osório não ouvimos ruído, pois os ventos estava com uma velocidade a cerca de 4,9 m/s) que provavelmente não são nada agradáveis.
Em alguns casos os aerogeradores podem refletir em ondas magnéticas, prejudicando assim os sistemas de comunicação. Como pesquisamos anteriormente: É importante que se em uma Usina próxima de um aeroporto apresentar este tipo de impacto é necessário que nela ocorra uma análise técnica, para que não atrapalhe os sistemas transmissões.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O Passeio.

"Hoje, dia 13/05, depois de quase uma semana de chuva/sol/frio...
O sol nasceu para nossa turma. (risos)
Com esse dia iluminado, com grandes expectativas para o passeio em Osório, damos mais um passo a frente em busca de mais conhecimentos."


UM BREVE COMENTÁRIO:


- A visita a Usina Eólica Ventos do Sul, foi bastante produtiva... Aprendemos de fato onde a Química está incluída nesse assunto. Tudo é tão grande que perdemos a noção de tamanhos.
Na Usina são exatamente 75 aerogeradores de 2 megawatts cada, instalados em grandes torres com altura de 100 metros. Atingindo no máximo 150 megawatts (a usina é um complemento de energia). É importante ressaltar que o Parque fica em um local particular, onde seus donos ainda plantam e criam seus animais (gado). Com mais segurança, é claro!
O orientador também revelou que a mortalidade dos pássaros ocorre, porém com pouca frequência. Há um pessoal que analisa pesquisa, de uma forma com que não só os pássaros e também outros animais não sejam prejudicados.
Todos os resíduos (lixo, tinta, graxa, etc.) são separados e entregues em outro local autorizado, para que não danifique o lago, plantas do Parque e até mesmo os animais.

Esse projeto de energia demonstra bastante importância que eles têm em relação ao meio ambiente!


quarta-feira, 12 de maio de 2010

Potencial Eólico do Brasil

A área ocupada com a instalação de cada turbina, incluindo as estradas de acesso, é de apenas 1% da área total reservada para cada unidade, considerado o espaçamento mínimo recomendável. Os 99% restantes da área podem ser destinados para outros fins, como plantação de gramíneas, hortaliças e pastagem;
A energia anual gerada por uma turbina de 600kW evita , em média, a emissão de 1.200 toneladas por ano de CO2, caso a mesma quantidade de energia fosse gerada por uma central diesel elétrica;
A energia produzida por uma turbina eólica durante sua vida útil (20 anos) é oito vezes maior que a quantidade de energia usada para construí-la, mantê-la, operá-la, desmontá-la e recuperá-la totalmente. Em apenas três meses de operação, a turbina produz energia equivalente à energia gasta para sua construção e operação
.


Transformção de Vento em Energia

A transformação da força do vento em energia é uma tendência mundial. A energia eólica contribui para a preservação do meio ambiente, não requer água nem gera gases que provocam o efeito estufa.
A Petrobras investiu em três parques eólicos: o primeiro em Macau, no Rio Grande do Norte, com capacidade de produzir 1,8 MW, e dois nos estados do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, com capacidade entre 3 MW e 4 MW cada.
Para analisar a viabilidade das futuras unidades, a Petrobrás mantém equipamentos de medição do potencial dos ventos em cerca de vinte localidades do Brasil.

Fonte: www2.petrobras.com.br

terça-feira, 11 de maio de 2010

Polêmicas entorno da Energia Eólica

LINK DO POST:http:http://efeitoazaron.com/2010/03/04/energia-eolica-e-limpa-acho-que-nao/

"Nosso mundinho anda passando por sérias mudanças, das quais muita gente acredita que somos os culpados. A partir dessa preocupação, surgiram nobres esforços para substituir as principais matrizes energéticas do planeta, uma vez que as atuais acabam por trazer diversos impactos ambientais e sociais.
Dos vários exemplos de alternativas consideradas limpas – ou seja, que não trazem grandes impactos ao nosso planeta – vamos falar um pouco sobre a Energia Eólica. Mas vamos começar do início! O que é essa tal energia eólica??Pois bem… A primeira coisa de que vocês tem que entender é de que a energia eólica é um subproduto da energia solar.
- Aff.. o QF ta surtanto…
Não to não, calma! Hehehe… A energia dos ventos é gerada pelo Sol! Ele aquece nossa atmosfera e devido a diversas condições locais, de posição no planeta, não devemos esperar que esse aquecimento seja por igual em todo lugar e é a partir dessas diferenças de temperatura que vamos ter diferenças de pressão na atmosfera. Essas sempre vão tender, naturalmente, a se anularem e dessas tendências é que surgem os ventos. Massas de ar se movendo tentando entrar em equilíbrio.Concluindo, a energia dos ventos é consequência de um grande efeito dominó que começa no Sol (Curiosidade: cerca de 1 a 2% da energia enviada pelo Sol é convertida em energia eólica)
Agora, como aproveitamos essa energia? Fazemos isso através de aerogeradores, que nada mais são do que cata-ventos gigantes! Estes são posicionados em regiões que possuem um certo regime regular de ventos – claro, para garantir que vão produzir energia a maior parte do tempo – e através de um gerador que ao ter suas pás movidas pela energia contida nos ventos gera energia elétrica.
Simples assim! Não é nada extraordinário! O processo que faz essa conversão é basicamente o mesmo de qualquer outra central de produção de energia elétrica. Mas o problema é que as Leis da Termodinâmica são claras: Não existem almoços grátis! O que isso quer dizer? Quer dizer que não vamos obter energia sem pagar um preço por isso e segundo os entusiastas da energia eólica, os maiores preços/desvantagens dessa tecnologia são:
1. Poluir – visualmente – a paisagem com feios, porém charmosos aerogeradores.
2. O movimento das pás do aerogerador podem gerar ruídos mais chatos que Rebolation.
3. As pás dos aerogeradores podem acertar, eventualmente, a cabeça de algum pardal e leva-lo a óbito.
Olhando pra essas desvantagens… convenhamos: é um preço baixo. Na verdade EXTREMAMENTE baixo pra ser verdade! Mas parece que falta algo… Vamos pensar um pouco: Como dito anteriormente, os aerogeradores convertem a energia dos ventos em energia elétrica, certo? Então quer dizer que os ventos que passavam onde instalamos os aerogeradores (aquelas regiões em que os ventos são bastante frequentes e intensos) ficaram com menos energia do que antes. Com menos energia esses ventos não vão mais até onde iriam, devido a presença dos aerogeradores!"

Mais Empregos para Energia Eólica

A crise, as restrições financeiras eo novo quadro regulamentar tem afetado negativamente o emprego no sector das energias renováveis em Espanha. O sector mais afectado é, naturalmente, fotovoltaica e eólica as menos afetadas.
Segundo o “Estudo de Impacto Macroeconómico do Setor de Energia Eólica em Espanha”, encomendado pela Wind Energy Association (ESA), existem 706 empresas envolvidas em diferentes graus para o sector da energia eólica e empregados diretamente em 2007 para 20.781 pessoas.
O emprego tem crescido em média 4,81% ao ano durante 2003-2007, com um maior número de empregos criados na sub-fabricação de componentes e serviços (em 2007 32% e 30% respectivamente). Além disso, o número estimado de empregos decorrentes do arraste do sector da energia eólica em 2007 foi de 16.949.
Este valor é ligeiramente inferior à estimativa feita pela Associação de Energia Eólica que, com base na entrada de várias empresas, esta data foi de cerca de 25.000 postos de trabalho.
Considerando-se o efeito direto e indireto, o número total de pessoas empregadas por empresas de vento de atividade do setor aumentou em 2007 para 37.730. Apesar da crise, a indústria eólica será relevante nos próximos anos em termos de geração de emprego, e que a ESA deverá empregar diretamente mais de 30.000 pessoas em 2012.
No entanto, existem inúmeras empresas com ERE vento ou em situação precária, particularmente em León (Ponferrada), Galiza (Ferrol e Lugo), Soria e Navarra.
Em 2020 ele vai atingir 40.000 MW em terra e 5.000 MW de energia eólica offshore. O futuro potencial para a geração de emprego do setor de energia eólica em Espanha é muito elevada e estável, segundo os especialistas que participaram do WindPowerExpo dia dedicado ao emprego no sector eólico.
Guillermo Arregui, Instituto Sindical do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde (TSI) de CCOO, disse que em Espanha, que trabalham no setor diretamente 32.000 pessoas e destacou que a previsão para 2020 é que esse número aumente para 50.000.
Quanto às modalidades de contratação no setor, Arregui lembrou que de acordo com um estudo realizado pela ISTS, geralmente são mais estáveis do que em outros setores e 32% dos trabalhadores atuais são licenciados.
Por sua parte, Jean Philippe Ninguém da consultoria de recursos humanos GINKO, disse que em toda a União Européia, existem 155.000 pessoas empregadas no setor agrícola, tanto directa como indirectamente. A este respeito, disse que 75% dessas pessoas estão concentradas em três países pioneiros da indústria: Espanha, Alemanha e Dinamarca.
Segundo seus cálculos, a energia eólica gera 15 postos de trabalho por ano por MW instalado.Além disso, ele disse que até 2030 haverá 375.000 pessoas que trabalham neste sector na Europa.
Em 2009, a indústria fotovoltaica perdeu 27.800 postos de trabalho. Enquanto em 2008 31.300 pessoas trabalhavam, em média, energia fotovoltaica, de acordo com a ASIF, e somaram 41.700 empregos no pico da obra, mantidos em 2009 apenas 13.900 trabalhadores, segundo o Relatório Anual 2009 da Associação da Indústria Fotovoltaica ( Asif). Desde setembro de 2008, o setor perdeu 27.800 postos de trabalho.
No ano passado, o setor de trabalho a todo vapor para entrar nos parques solares no quadro regulamentar do Real Decreto 661/2007. No final de setembro, esta regra tinha caducado e marcadas as previsões que o novo regulamento não seria tão favorável em termos de remuneração para a venda de electricidade.
O resultado foi que em 2008 foram instalados 2.600 MW, quase quatro vezes a capacidade instalada no ano passado. Crescimento insustentável, mesmo para os empregadores Asif e muito para além dos objectivos do PER, fixado em 400 MW em 2010.
A nova regra, aprovada em 26 de setembro de 2008, procurou trazer estabilidade ao setor. Com a nova regra, nasceu o contingente anual de 500 MW para o chão e teto e instalações de plantas necessárias para registrar em um cadastro de pré-atribuição de poder como um pré-requisito para o apoio do público. A verdade é que nem mesmo a capa deste contingente, e novas instalações estão praticamente paralisadas, principalmente por limitações financeiras.
O estabelecimento do limite máximo anual de 500 MW forçou uma indústria obsoleta e inchada (se Isofoton) para atender a 2.600 MW em 2008 para cumprir. As mais atingidas foram as empresas de instalação.
Estas empresas representam a maior parte do emprego em 2008 com 26.000 trabalhadores, dos quais 82% eram trabalhadores temporários. A grande maioria das empresas envolvidas na promoção e no segmento de instalação têm dispensado a totalidade ou a maioria de seus trabalhadores temporários.
Nas empresas de manufatura, esta redução não foi tão cobrado, mas também tem sido importante. Além do encerramento da BP Solar, em Espanha, e mover-se para deslocalizar a produção para a China, os grandes produtores como Solaria, Pevafersa ou Isofoton, suscitou vários arquivos de regulação de emprego, permanente ou temporária, enquanto os estoques e obter aberta mercados internacionais, tais como Itália, Alemanha, França, E.U.A. e na República Checa.
A crise, a inovação tecnológica e novas plantas de polissilício levaram à módulos fotovoltaicos tem seu preço reduzido para a metade do que custam, em 2008, e os promotores sabem que vai cair mais, por isso esperamos a agravar a crise e perdas emprego.
Nem todas as áreas relacionadas com a
energia solar fotovoltaica enfrentam demissões. Na verdade, postos de trabalho em operação e manutenção de centrais fotovoltaicas estão crescendo. Em 2008, empregou 1.850 pessoas nestas tarefas. Em 2009, o emprego tem crescido em 25% e agora estão empenhados em manter 2.300 pessoas, segundo um estudo encomendado pela ASIF eclareon consultor. Existem hoje mais de 2.600 MW para manter os erros e não dão energia elétrica a ser produzida, e esse é o caso de empresas de instalação que ter convertido o seu trabalho para a operação e manutenção para tentar manter uma carga mínima de trabalho. O volume de equipamentos diminuiu, enquanto a manutenção é um negócio de retorno é necessário mais longo do ano.
Além disso, embora a investigação eo desenvolvimento apenas 4% do total do emprego da energia solar fotovoltaica é um jogo em que o emprego também é crescente, especialmente nas instituições públicas. A crise tem afetado mais os gastos em P & D, o que representa um terço do total.
Energia solar térmica. A onda de energia solar térmica projetos apresentados ao Ministério da Indústria, após a entrada em vigor do Real Decreto 6 / 2009, que institui o mecanismo de registo de pré-alocação de pagar (criado anteriormente para a indústria fotovoltaica) para todos os poderes especiais, tem excedeu todas as expectativas. A publicação da lista de estações que optar pelo cargo foi marcada para julho. No entanto, a avalanche de pedidos ultrapassou o Governo, que deve responder a desenvolvedores durante a primeira metade de setembro e ver o que acontece, pois o ministério de gestão de desastres, evidenciada no caso de fotovoltaica.
Dado este atraso, agravada pela quebra de agosto, a indústria está amarrada de pés e mãos, e muitas plantas em construção estão paradas porque os bancos não estão liberando os empréstimos por causa da incerteza.
Dos 4.300 megawatts (MW) apresentou e que é cem plantas (investimento equivaleria a 30.000 milhões de euros e criar cerca de 25.000 empregos), pelo menos, 1.500 MW poderia ver a luz, que estão atualmente em processo de implementação. No entanto, o problema reside no desempenho de cada um dos pontos do decreto e na sua interpretação.
Uma exigência pode estar em conflito disposição da subvenção, a Red Eléctrica (REE) ou empresas que administram a rede de transporte. As comunidades autónomas enviaram uma lista dos projetos aprovados, mas o acesso aos nós ainda não foi formalizada. A dúvida está na inconcreción de “forte ligação.
Outra condição que pode ser ambígua gira em torno do financiamento. Afirma que as empresas devem ter 50% do investimento. No entanto, não especifica se através de empréstimo, que só deve ser assinado ou aprovado pelo comitê de risco do banco. Ou melhor, justifica-se sobre o capital próprio, pode servir a todas as reservas da empresa. Além disso, a justificativa para a compra de 50% dos componentes também pode ser complicado, porque quando as plantas são através do EPC (chave na mão), é o colaborador que compra o equipamento.
Protermosolar estima-se que poderia ir para a frente cerca de 2.000 MW, o que quadruplicar o contingente inicial fixado pelo Real Decreto 661/2007 2010. A prevista de 500 MW optaria por um prémio de 27 cêntimos e, agora, também vai beneficiar as centrais para conseguir a aprovação.
Após o furor que levantou a térmica, que coincidiu com a queda de energia fotovoltaica, a cena muda, de modo que os prémios vai cair consideravelmente. Antes de puxar o efeito que teve o decreto, o setor começou a negociar com uma indústria nova regulamentação específica. No seu dia, falava-se que a tarifa ser colocado a 25 centavos por kWh, algo que pode ser descartado, uma vez que a política deve ser revista para baixo, como a tecnologia se desenvolve.
Portanto, passando de 500 MW para cerca de 2.000 no início de 2010 vai mudar muito no palco, tanto crus como quotas. O certo é que tanto a indústria como Protermosolar concordam com a necessidade de estabelecer mecanismos de controle para evitar a confusão que ocorreu com energia fotovoltaica.
Ao decidir sobre megawatts, que vai acontecer nesta primeira fase, o Governo irá iniciar o desenvolvimento de um novo decreto real específica. Neste sentido, a indústria de alguma respiração é calma como ele aparece para que o Executivo não vai deixar de ir a liderança mundial em Espanha solar térmica pode vangloriar-se.
As nove condições estabelecidas por decreto:1. Tendo concedido pela empresa de distribuição de electricidade ou ponto de acesso de transmissão e conexão forte com o poder total da instalação.2. Ter a autorização de instalação, concedida pelo órgão competente.3. Possuir o alvará de construção emitido pela autoridade local competente.4. Tenham depositado a garantia necessária para solicitar o acesso à transmissão e distribuição.5. Têm os recursos econômicos ou financeiros suficientes para realizar pelo menos 50% do investimento da instalação, incluindo a sua linha de evacuação e de ligação à rede.6. Chegaram a um acordo de compra firmado entre o promotor da instalação e do fabricante ou do fornecedor de equipamentos para a aquisição mundial de 50% do valor de todas as fixadas no projeto de instalação.7. Tenha um ponto de abastecimento de gás natural atribuído pela empresa de distribuição ou transporte de gás.8. Apresentar um relatório favorável ao sindicato.9. Tenham depositado o aval do Fundo Geral de Depósitos da Administração Geral do Estado, num montante de 20 euros por kilowatt. Para a tecnologia de energia solar térmica, o valor será de 100 euros por kilowatt.
Solar térmica a baixas temperaturas. Apesar do CTE novo, que exige que coletores solares instalados em todas as novas habitações, a indústria não se limita a tirar, em parte devido a crise imobiliária, embora as perspectivas melhoraram. Não houve perdas líquidas de emprego, mas nem crescimento.
A técnica do Código de Edificações (CTE), aprovada em 2006, obriga os novos edifícios e para a reabilitação, a aquisição de colectores solares térmicos para aquecer a água e saúde, quando existem, as piscinas.
A ETC deverá resultar em uma revolução entre os fabricantes e instaladores de painéis solares, embora a associação da indústria solar térmica (ASIT) está desiludido com os resultados de 2007, 2008 e 2009. Entre 2007 e 2010, a Espanha deverá instalar mais de quatro milhões de metros quadrados de colectores solares para atingir os cinco milhões de aparelhos como meta a Renewable Energy Plan 2010.
Isofoton, como o resto dos grandes fabricantes (Gamesa Solar, o Chromagen israelense, Disol, Saclima, Viessmann) estão prontos para enfrentar o desafio de fornecer os painéis para 400.000 casas a serem construídas anualmente nos próximos anos. O CTE foi de sete anos de atraso desde o anúncio da sua renovação. O Instituto para a Diversificação e Economia de Energia estima que, para cada família (quatro pessoas, 100 m2) necessários um ou dois metros quadrados de painéis. Uma doação que está entre 600 e 2.000 € de custos adicionais, a ser amortizado em menos de dez anos.
O maior problema inicial para a execução dos colectores no edifício é a sua arquitetura de integração. Há pouco arquitetos especializados em edifícios bioclimáticos. O Ministério da Habitação e associações de arquitetos e agrimensores quantidade vai oferecer cursos de treinamento intensivo.
O volume de negócios do setor, apenas a 100 milhões em 2005 e, em teoria, deve criar 5.000 novos empregos nos próximos dois anos. De acordo com pesquisa de mercado ASIT, em 2008, foram instalados 466.000 metros quadrados, apesar de ser um bom resultado em relação a 2007, é a metade da previsão do Plano de Energias Renováveis.
75% do mercado estão sujeitos às instalações CTE, 20% promoveu facilidades com os programas de auxílio do CCAA e os coletores de plástico restante para o aquecimento da piscina. Previsões dos Empregadores da construção em 2009, são bastante preocupantes, uma vez que estima-se que 150.000 casas vão começar no ano, o que contrasta com os 560.000 construído em 2008. Por isso, é muito difícil fazer uma previsão otimista de 2009, o crescimento depende do novo edifício e programas de auxílio do CCAA diminuirá em seus resultados para o quarto ano consecutivo.
A gestão do sector estimou que, se não inverteu a tendência com medidas a curto prazo, o mercado em 2009 irá reduzir em mais de 30% sobre 2008, com a conseqüente redução do investimento privado, encerramentos de empresas e de postos de trabalho trabalho. Estamos diante de um sector que em 2008 um volume de negócios de 375 milhões de euros e emprega diretamente mais de 8.000 pessoas, um sector que está a abrandar quando ele continua dizendo que ele tem um grande potencial. Não existem condições para um mercado atraente e estável, que gera confiança, um crescimento de 70% e, em seguida, perdendo por 30%. E o que é pior, não as condições para as empresas de lutar por sua sobrevivência na indústria quando não há provas de que o governo vai fazer algo para melhorar a situação, tanto quanto uma parte de seu discurso de apoio a energias renováveis, não são acionáveis.
Espanha deve estar instalando 1 milhão de metros quadrados para esse mercado e as empresas que haviam projetado os seus planos e estruturas. Por não manter as companhias por otimizar a sua força de trabalho e quantas futuro não está fechado. Atualmente, o Ministério da Indústria está a trabalhar na elaboração da Lei de Energias Renováveis e Eficiência Energética e os novos PER 2011-2020. Ambos os documentos deverão conter uma forte mensagem de apoio para o setor, se necessário, neste momento para que as empresas façam um esforço para resistir ao declínio cíclico do mercado e garantir o seu futuro.
Nessa linha de ASIT desenvolveu um documento com propostas concretas que apresentou ao MITYC sobre formas de promover e revitalizar o mercado para alcançar a estabilidade no setor, sustentado por quatro pilares:• Exigência de cumprimento integral HE4 seção e CTE RITE, solidificando o espírito solar “com a qual a legislação foi concebida• Otimização e eficácia dos programas de ajuda, tal como actualmente existem apenas atribuídos 20% dos 348 M € no âmbito do PER das ajudas directas à EST• Promoção e desenvolvimento de aplicações de HVAC• Utilização da EST em processos industriais em geral e em grande consumo de água quente, a promoção eo desenvolvimento deve ser feita através do quadro normativo do tipo de Regime Especial.Mas parece que a nova lei não inclui esses créditos. Ela ainda depende de mecanismos existentes para o investimento directo e de concorrência aberta no prédio entre a cogeração renováveis e não renováveis.
O CTE exige que um percentual que varia entre 30 e 70% das necessidades de água quente no prédio são cobertos com EST, e permite uma diminuição quando fazem uma exceção específica, mas agora a partir da idéia de que é defendida Você pode instalar qualquer energia renováveis ou resíduos, provocando uma concorrência desequilibrada, desde solar térmica, paradoxalmente, não pode receber qualquer tipo de assistência nos códigos de construção de novas e outras tecnologias não receber os seus bônus de acordo com o Real Decreto que regulamenta a atividade de produção de electricidade em regime de especial, que pôs em causa a sua viabilidade.O CTE levou sete anos para aparecer, e uma de suas principais funções é promover a energia solar térmica, agora questiona a idéia. Não há diretrizes claras ou apoio, e, portanto, é pouco provável que o reforço das estruturas das empresas, gerar emprego e do investimento em I & D & I.
De ASIT continua a garantir a plena conformidade com a exigência do CTE e do rito. Isto deve tomar medidas para controlar e monitorar a implementação e os resultados, desenvolvimento de um plano estatístico para o cumprimento da execução da EST no CTE e as incertezas sobre a aplicação efectiva da total ausência de informações oficiais está sendo implementado.
A lei é clara definição de responsabilidades em todo o processo de concepção, instalação e inspecção das instalações, mas a necessidade de um maior envolvimento das Direcções-Gerais da Indústria das Comunidades Autónomas e dos Municípios.
Temos de resolver a situação, e agora é o momento ideal, já que o prédio tem um ritmo mais lento, e temos de tomar medidas para implementar a certificação. Quanto ao programa de ajuda, a transferência de verbas para as Comunidades Autónomas têm assumido que a medida não é eficaz para promover a indústria. Só em 2008 foram instalados cerca de 60.000 metros quadrados. Há incertezas em planejar como vão apoiar: quando você abre o período em cada CCAA?, Quantas semanas ela abre a chamada, e qual o montante do auxílio? Não é possível criar emprego estável, se não na mesa de aplicar as medidas correctivas que promovem a distribuição eficiente dos fundos do MITYC. Por favor, altere a tendência e começar a incentivar o mercado privado não obrigatórias, 2009 deverá cair de 30%, desde que o abrandamento no sector da construção.
Além disso, deve perceber a tendência de apoio ao calor renovável e frio, seguindo a directiva europeia. Sistemas baseados na energia solar térmica são otimizados com demandas globais, tirando os excessos produzidos no verão para produção de frio e fornecendo uma parte da procura para aquecimento no inverno.
E sobre os objectivos a médio e longo prazo, iniciado a partir de 2011, a Lei EERR e EE e do novo Plano de Energias Renováveis 2011-2020 deverá criar um enquadramento legal que promove a iniciativa privada é mais importante que o regulamentos de ajudas públicas que compõem o setor, não sujeita a ciclos económicos ou de auxílio.
O modelo de auxílios ao investimento inicial revelou-se ineficaz. Deve aumentar a eficiência das instalações e assegurar um funcionamento por muitos anos. Esta ajuda deve ser contra a eficiência ea energia útil gerada, por sua vez, fazendo com que a indústria invista na eficiência de seus produtos para reduzir custos e tornar mais competitiva. Deve usar energia solar em grande consumo, porque atualmente a indústria usa fluido aquecido por combustíveis fósseis e da EST pode fornecer uma parte muito importante.
Neste contexto, ASIT foi levantada a partir da administração como uma iniciativa no sentido de estabelecer este novo quadro regulamentar que promova o consumo de energia solar térmica de grande através da implementação da ajuda para a produção, de modo a resultar em um preçoatraente para o consumidor final. É sobre a criação de um clima estável, de longo prazo, os usuários pesados, produtores e promotores de calor, instaladores e fabricantes EST, investidores, bancos e Administração.
Os mecanismos de ser promovido a partir do governo para a venda da energia solar tem de associar a ajuda de poupar energia e reduzir as emissões poluentes através da atribuição de um valor para a energia solar fornecida, ou seja, melhor do que o apoio público a ser ligadaprodução de energia solar para a área de recrutamento, pelo menos, para promover a energia solar aplicações na indústria e nos serviços é viável e iria abrir uma nova janela de oportunidade para o empreendedor privado a investir.
Este quadro pode ser otimizado se o auxílio é oferecido para ser competitivo em um período de tempo, estabelecimento de metas. O auxílio deve ser variável e ser gradual para ser capaz de competir com os combustíveis fósseis, que é o objetivo final. Isto coloca aos empregadores que solicitem administração compensatória para alcançar um objetivo comum, a concorrência com os não-renováveis. É aí que devemos ir, vendendo energia útil, com uma contribuição para a geração de energia e obter o resto das energias renováveis para produção de electricidade a uma rentabilidade razoável para atingir a competitividade para uma meta período.


Fonte:Pesquisa realisada de acordo com o estudo de uma perspectiva Politica e Social das,
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Armazenamento de Energia

A energia eólica pode ser convertida em diversas outras formas de energia através de aerogeradores ou aeromotores que podem atuar em conjunto com outros sistemas. Essa diferenciação entre “aerogeradores” e “aeromotores” é feita pelo tipo de energia que será produzida, ou convertida, pela turbina eólica para uso final: se for gerada algum tipo de energia mecânica, dizemos que é um aeromotor, se for gerada energia elétrica, dizemos que é um aerogerador.
Entretanto, a energia dos ventos não é constante (em alguns períodos do ano venta muito, em outras quase não há ventos) por isso, quando a demanda por energia é constante, é necessário utilizar mecanismos para armazenar, de forma indireta, a energia dos ventos, ou seja, a energia gerada na forma elétrica ou mecânica. Assim, nas ocasiões em que a produção de energia pelas turbinas for maior que a demanda pode-se armazenar o excedente para usar quando a situação se inverter. Digamos que esta seja uma forma de não “desperdiçar” a energia produzida.
Podemos dividir as formas de armazenamento indireto da energia eólica em dois grupos: mecânicas e elétricas. A diferença entre ambas, é que na primeira (mecânica) são utilizados mecanismos que usam forças de natureza mecânica para realizar o armazenamento e, na segunda (elétrica), é usado o excedente da eletricidade gerada pela turbina para acionar os mecanismos de armazenamento.
No caso da energia elétrica temos o inconveniente de que ela não pode ser armazenada como “energia elétrica”. Então são usados alguns mecanismos para armazená-la sob outras formas. Veja a seguir os mecanismos mais utilizados e alguns exemplos de como podem armazenar energia:
- Bateria: a bateria é um conjunto de células eletroquímicas capazes de armazenar a energia eólica – elétrica sob a forma de energia química. Existem basicamente dois tipos de baterias eletroquímicas: as recarregáveis e as não-recarregáveis. As baterias recarregáveis são aquelas onde é possível reverter as reações de oxidação-redução dos componentes químicos da bateria para que se possa gerar energia novamente; e as não-recarregáveis, são aquelas onde não é possível (ou é muito difícil) reverter a reação. As primeiras é que são usadas para o armazenamento da energia eólica (elétrica), pois, uma vez que a bateria foi usada pode-se recarregá-la usando o excedente produzido pela turbina.
- Geração de H2: a energia eólica – elétrica pode ser convertida e depois armazenada sob a forma de energia química do
hidrogênio. A conversão se dá pelo processo de eletrólise da água, quando as moléculas de água são separadas, pela ação de corrente elétrica, em átomos de hidrogênio e oxigênio e liberam energia. O hidrogênio, então, poderá ser armazenado para posterior utilização em células combustíveis (que recombinam o oxigênio do ar com o hidrogênio para gerar eletricidade) de três formas diferentes: comprimido e engarrafado, liquefeito e armazenado em garrafas isoladas termicamente ou absorvido em hidratos metálicos.
- Calor: o armazenamento do excedente da energia eólica – elétrica sob a forma de calor (energia térmica) pode ser feito com o uso de resistores. Os resistores são componentes que transportam corrente elétrica e ao fazê-lo se aquecem liberando calor. Os resistores podem usados, por exemplo, para aquecer água que ficará armazenada em um recipiente térmico ou na forma de vapor, a fim de que o calor possa ser usado novamente mais tarde.
- Motor-bomba: nesta forma de armazenamento o que se faz é usar a energia elétrica produzida pelo sistema eólico para alimentar uma bomba, movida a eletricidade, que irá transportar a água de um corpo hídrico para um reservatório em determinada altura. A energia ficará então, armazenada sob a forma de energia potencial da massa de água armazenada que, quando for necessário será liberada e poderá acionar uma turbina geradora de eletricidade (parecido com uma usina hidrelétrica só que em proporções menores).
- Motor-compressor: o motor compressor é um mecanismo que permite o armazenamento da energia eólica – elétrica na forma de energia potencial do ar comprimido que pode ser armazenado em um recipiente próprio para posterior utilização no acionamento de turbinas gerando, novamente, eletricidade.
- Motor-volante: o volante (também chamado de flywheel), é uma roda que armazena a energia através do movimento giratório (energia cinética) por tempo “indeterminado” (baseado na lei da conservação da energia a roda em movimento tende a permanecer em movimento desde que não sofra a ação de nenhuma força contrária. Na flywheel existem mecanismos que anulam as forças contrárias então, enquanto eles se mantiverem íntegros o volante continuará girando.). A diferença entre o motor-volante e o volante-mecânico é somente a forma de “dar a partida”: no primeiro, usa-se a energia elétrica para acionar o movimento do volante e no segundo usa-se a energia mecânica.


Fontes:
NETO, P. A. B. Energia Eólica, UFLA/FAEPE, Lavras.http://www.fem.unicamp.brhttp://www.cresesb.cepel.br

Parque Eólico de Tramandai

O governo do Estado oficializou, o lançamento do Parque Eólico de Tramandaí. Lançada pela governadora Yeda Crusius, a pedra fundamental do projeto - que foi exibida na Sociedade Amigos de Tramandaí (SAT) - dará lugar a conjunto de 35 aerogeradores, cada um com três pás e 70 metros de altura, com capacidade de gerar 2 MW totalizando, com 70 megawatts (MW) de potência, 2% da demanda média de energia de todo o Rio Grande do Sul.O complexo, que receberá um investimento estimado em R$ 350 milhões e deve ficar pronto em dezembro, será gerido pela EDP Renováveis Brasil, que tem como principal acionista a EDP, de Portugal, quarto operador mundial no setor eólico. "É uma forma de energia que traz renda e desenvolvimento e que portanto é o que Tramandaí e o nosso Litoral merece", afirmou Yeda durante o evento.Ontem, o Diário Oficial do Estado já havia publicado um edital que desapropria uma faixa de terra de 37,6 hectares, que servirá para a passagem da linha de transmissão, ligando a subestação da CEEE, em Osório, ao futuro parque eólico - que será erguido na zona sul de Tramandaí, em uma área de 832 hectares.No período de pico das obras, o parque deverá oferecer empregos com aproveitamento da mão de obra local para a construção das vias de acesso, fundações, torres, subestação e linha de transmissão. A conclusão do empreendimento está prevista para dezembro de 2010. "Trata-se de mais um importante passo na busca efetiva da diversificação da matriz energética do Estado. Com o novo parque, o Rio Grande do Sul amplia a sua capacidade de geração, e o que é mais importante, através de energia limpa e renovável", disse a governadora.Segundo o presidente do grupo EDP no Brasil, Antônio Pita de Abreu, com a novidade o Rio Grande do Sul terá dois dos três maiores parques eólicos do país: Osório e Tramandaí.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Como funcionam as pilhas e baterias que armazenam a energia eólica?

Como funcionam?

As baterias estão em todos os lugares, carros, computadores, laptops , MP3 players e telefones celulares. Uma bateria é essencialmente uma lata cheia de químicos que produz elétrons. As reações químicas que produzem elétrons são chamadas de reações eletroquímicas. Neste artigo, aprenderemos tudo sobre baterias, desde o conceito básico de funcionamento, a verdadeira química que acontece dentro delas e o que o futuro reserva para as baterias e as possíveis fontes de energia que poderiam substituí-las.

Se você examinar qualquer bateria, notará que ela tem 2 terminais. Um terminal está marcado (+), ou positivo, enquanto o outro terminal está marcado (-), ou negativo. Em uma bateria tipo AA, C ou D (baterias normais de lanternas), as pontas das baterias são os terminais. Em uma bateria grande de carro, existem 2 terminais de chumbo.

Elétrons se agrupam no terminal negativo da bateria. Se você conectar um fio entre os terminais positivo e negativo, os elétrons fluirão do terminal negativo para o terminal positivo o mais rápido que eles puderem (descarregar a bateria muito rápido pode ser perigoso, especialmente com baterias grandes, então não o faça). Normalmente, você conecta algum tipo de carga para a bateria usando um fio. Esta carga pode ser algo como uma lâmpada, um motor ou um circuito eletrônico, como um rádio.

Dentro da bateria, uma reação química produz os elétrons. A velocidade da produção de elétrons por esta reação química (a resistência interna da bateria), controla quantos elétrons podem fluir entre os terminais. Os elétrons fluem da bateria para dentro do fio e passam do terminal negativo para o terminal positivo para que a reação química aconteça. Esta é a razão pela qual a bateria pode ficar em uma prateleira por um ano e ainda estar cheia de energia. Uma vez conectado o fio, a reação começa.

A primeira bateria foi criada por Alessandro Volta em 1800. Para criar essa bateria, ele fez uma pilha de camadas alternadas de zinco, papel mata-borrão ensopado em água salgada e prata.

Este arranjo ficou conhecido como uma pilha voltaica. As camadas de cima e de baixo da pilha precisam ser de metais diferentes, como mostrado. Se você conectar um fio em cima e um embaixo da pilha, poderá medir a voltagem e a corrente geradas. A pilha pode ser sobreposta quantas vezes for preciso para obter a voltagem desejada.
No século 19, antes da invenção do gerador elétrico (o gerador não foi inventado e aperfeiçoado até 1870), a Célula de Daniell, que é conhecida por outros 3 nomes: "célula de Crowfoot" por causa do formato típico do zinco, "célula de gravidade" por que a gravidade mantém os 2 sulfatos separados e "célula molhada", oposta à "célula seca" moderna, porque usa líquidos para os eletrólitos, era extremamente comum para o funcionamento dos telegráfos e das campainhas das portas.

A célula de Daniell consiste de placas de cobre e zinco e sulfatos de cobre e zinco.
Para fazer a célula de Daniell, a placa de cobre é colocada no fundo de uma jarra de vidro. A solução de sulfato de cobre é colocada sobre a placa até a metade da jarra. Uma placa de zinco é então pendurada na jarra - como mostrado - e uma solução de sulfato de zinco é colocada cuidadosamente na jarra. O sulfato de cobre é mais denso que o sulfato de zinco, então o sulfato de zinco "flutua" sobre o sulfato de cobre. Obviamente, este arranjo não funciona bem em uma lanterna, mas funciona bem para aplicações fixas. Se você tiver acesso a sulfato de zinco e sulfato de cobre, pode tentar fazer a sua própria célula de Daniell.

Site: http://casa.hsw.uol.com.br/baterias.htm
Data de visualização: 06/05/10

A polêmica da usina de Belo Monte

3ª Parte:

Decisão ficou para o governo Lula:
Listada no governo FHC como uma das muitas obras estratégicas do programa Avança Brasil, a construção do complexo de hidrelétricas no Rio Xingu faz parte da herança legada ao governo Lula, eleito em novembro de 2002. Herança que era bem conhecida. Tanto assim, que o caderno temático O Lugar da Amazônia no Desenvolvimento do Brasil, parte do Programa do Governo do presidente eleito, alertava: “Dois projetos vêm sendo objeto de intensos debates: a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e o de Gás de Urucu, no Amazonas. Além desses também preocupam as 18 barragens propostas na Bacia do Rio Araguaia e Tocantins. A matriz energética brasileira, que se apóia basicamente na hidroeletricidade, com megaobras de represamento de rios, tem afetado a Bacia Amazônica. Considerando as especificidades da Amazônia, o conhecimento fragmentado e insuficiente que se acumulou sobre as diversas formas de reação da natureza em relação ao represamento em suas bacias, não é recomendável a reprodução cega da receita de barragens que vem sendo colocada em prática pela Eletronorte”.
Exemplos infelizes como a construção das usinas hidrelétricas de Tucuruí (PA) e Balbina (AM), as últimas construídas na Amazônia, nas décadas de 1970 e 1980, estão aí de prova. Desalojaram comunidades, inundaram enormes extensões de terra e destruíram a fauna e flora daquelas regiões. Balbina, a 146 quilômetros de Manaus, significou a inundação da reserva indígena Waimiri-Atroari, mortandade de peixes, escassez de alimentos e fome para as populações locais. A contrapartida, que era o abastecimento de energia elétrica da população local, não foi cumprida. O desastre foi tal que, em 1989, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), depois de analisar a situação do Rio Uatumã, onde a hidrelétrica fora construída, concluiu por sua morte biológica. Em Tucuruí não foi muito diferente. Quase dez mil famílias ficaram sem suas terras, entre indígenas e ribeirinhos. Diante desse quadro, em relação à Belo Monte, é preciso questionar a forma anti-democrática como o projeto vinha sendo conduzido, a relação custo-benefício da obra, o destino da energia a ser produzida e a inexistência de uma política energética para o país que privilegie energias alternativas.
Essas questões continuam a ser repisadas pelos movimentos sociais que atuam na região, como por exemplo, o Movimento Xingu Vivo para Sempre, criado recentemente, e que reúne os que levam adiante a batalha contra a construção de Belo Monte e de outras hidrelétricas no Rio Xingu.
Empossado na presidência da Eletrobrás, em janeiro de 2003, o físico Luiz Pinguelli Rosa, declarou à imprensa que o projeto de construção de Belo Monte seria discutido e opções de desenvolvimento econômico e social para o entorno da barragem estariam na pauta, assim como a possibilidade de reduzir a potência instalada, prevista em 11 mil megawatts (MW) no projeto original.
A persistência governamental em construir Belo Monte está baseada numa sólida estratégia de argumentos dentro da lógica e vantagens comparativas da matriz energética brasileira. Os rios da margem direita do Amazonas têm declividades propícias à geração de energia, e o Xingu se destaca, também pela sua posição em relação às frentes de expansão econômica (predatória) da região central do país. O desenho de Belo Monte foi revisto e os impactos reduzidos em relação à proposta da década de 80. O lago, por exemplo, inicialmente previsto para ter 1.200 km2, foi reduzido, depois do encontro, para 400 km2. Os socioambientalistas, entretanto, estão convencidos de que além dos impactos diretos e indiretos, Belo Monte é um cavalo de tróia, porque outras barragens virão depois, modificando totalmente e para pior a vida na região.
Fonte: Instituto Socioambiental (ISA) - http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp
Data de vizualização: 07/05/2010

quinta-feira, 6 de maio de 2010

A polêmica da usina de Belo Monte

2ª Parte:

A História dessa polêmica:
Essa história que teve início em fevereiro de 1989, em Altamira, no Pará, com a realização do I Encontro dos Povos Indígenas no Xingu.
O encontro de Altamira reuniu 3 mil pessoas, entre elas 650 índios, e foi considerado um marco do socioambientalismo no Brasil.
Realizado entre 20 e 25 de fevereiro de 1989, em Altamira (PA), o I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, reuniu três mil pessoas - 650 eram índios - que bradaram ao Brasil e ao mundo seu descontentamento com a política de construção de barragens no Rio Xingu. A primeira, de um complexo de cinco hidrelétricas planejadas pela Eletronorte, seria Kararaô, mais tarde rebatizada Belo Monte. De acordo com o cacique Paulinho Paiakan, líder kaiapó e organizador do evento ao lado de outras lideranças como Raoni, Ailton Krenak e Marcos Terena, a manifestação pretendia colocar um ponto final às decisões tomadas na Amazônia sem a participação dos índios. Tratava-se de um protesto claro contra a construção de hidrelétricas na região.
Em 2008, 19 anos depois, realizou-se em Altamira o II Encontro dos Povos Indígenas do Xingu e daí nasceu o Movimento Xingu Vivo para Sempre.
Na memória dos brasileiros, o encontro ficou marcado pelo gesto de advertência da índia kaiapó Tuíra, que tocou com a lâmina de seu facão o rosto do então diretor da Eletronorte, José Antônio Muniz Lopes, aliás presidente da estatal durante o governo FHC. O gesto forte de Tuíra foi registrado pelas câmaras e ganhou o mundo em fotos estampadas nos principais jornais brasileiros e estrangeiros. Ocorrido pouco mais de dois meses após o assassinato do líder seringueiro Chico Mendes, em Xapuri (AC), que teve repercussão internacional, o encontro de Altamira adquiriu notoriedade inesperada, atraindo não apenas o movimento social e ambientalista, como a mídia nacional e estrangeira.
O I Encontro dos Povos Indígenas foi o resultado de um longo processo de preparação iniciado um ano antes, em janeiro de 1988, (veja o item Histórico) depois que o pesquisador Darrel Posey, do Museu Emílio Goeldi do Pará, e os índios kaiapó Paulinho Paiakan e Kuben-I participaram de seminário na Universidade da Flórida, no qual denunciaram que o Banco Mundial (BIRD) liberara financiamentos para construir um complexo de hidrelétricas no Rio Xingu sem consultar os índios. Convidados por ambientalistas norte-americanos a repetir o depoimento em Washington lá foram eles. E, por causa disso, Paiakan e Kube-I acabaram enquadrados pelas autoridades brasileiras, de forma patética, na Lei dos Estrangeiros e, por isso, ameaçados de serem expulsos do país. O Programa Povos Indígenas no Brasil, do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (Cedi), uma das organizações que deu origem ao Instituto Socioambiental (ISA), convidou Paiakan a vir a São Paulo, denunciou o fato e mobilizou a opinião pública contra essa arbitrariedade.
Para avançar na discussão sobre a construção de hidrelétricas, lideranças kaiapó reuniram-se na aldeia Gorotire em meados de 1988 e decidiram pedir explicações oficiais sobre o projeto hidrelétrico no Xingu, formulando um convite às autoridades brasileiras para participar de um encontro a ser realizado em Altamira (PA). A pedido de Paiakan, o antropólogo Beto Ricardo e o cinegrafista Murilo Santos, do Cedi, participaram da reunião, assessorando os kaiapó na formalização, documentação e encaminhamento do convite às autoridades. Na seqüência, uniram-se aos kaiapó na preparação do evento. O encontro finalmente aconteceu e o Cedi, com uma equipe de 20 integrantes, reforçou sua participação naquele que seria, mais tarde, considerado um marco do socioambientalismo no Brasil. Ao longo desses anos, o Cedi, e depois o ISA, acompanharam os passos do governo e da Eletronorte na questão de Belo Monte, alertas para os impactos que provocaria sobre as populações indígenas, ribeirinhas e todo o ecossistema da região.
Fonte: Instituto Socioambiental (ISA) - http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp
Data de vizualização: 06/05/2010

domingo, 2 de maio de 2010

A polêmica da usina de Belo Monte

1ª Parte:

A polêmica em torno da construção da usina de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu, em sua parte paraense, já dura mais de 20 anos. Entre muitas idas e vindas, a hidrelétrica de Belo Monte, hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, vem sendo alvo de intensos debates na região, desde 2009, quando foi apresentado o novo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) intensificando-se a partir de fevereiro de 2010, quando o MMA concedeu a licença ambiental prévia para sua construção
O s movimentos sociais e as lideranças indígenas da região são contrários à obra porque consideram que os impactos socioambientais não estão suficientemente dimensionados. Em outubro de 2009, por exemplo, um painel de especialistas debruçou-se sobre o EIA e questionou os estudos e a viabilidade do empreendimento. Um mês antes, em setembro, diversas audiências públicas haviam sido realizadas sob uma saraivada de críticas, especialmente do Ministério Público Estadual, seguido pelos movimentos sociais, que apontava problemas em sua forma de realização.
A inda em outubro, a Funai liberou a obra sem saber exatamente que impactos causaria sobre os índios e lideranças indígenas kayapó enviaram carta ao Presidente Lula na qual diziam que caso a obra fosse iniciada haveria guerra. Para culminar, em fevereiro de 2010, o Ministério do Meio Ambiente concedeu a licença ambiental, também sem esclarecer questões centrais em relação aos impactos socioambientais.
O governo federal anuncia para o mês de abril próximo, o leilão da usina.

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA) - http://www.socioambiental.org/esp/bm/index.asp
Data de vizualização: 02/05/2010

Cargueiro à vela

Energia eólica é a energia obtida pelo movimento do ar (vento). É uma abundante fonte de energia, renovável, limpa e disponível em todos os lugares, apesar de seu alto custo para implantação.
Com a corrida frenética em busca de energia, muitos países e setores da indústria procuram novas formas – mais baratas e limpas – de obter energia. Em todo o mundo a energia eólica vem ganhando espaço. Na Espanha, por exemplo, em um dia de ventos mais fortes, cerca de 40% (cerca de 9.800 megawatts) do país é abastecido exclusivamente por esse tipo de energia.
Outro grande exemplo da utilização da energia dos ventos é o MS BELUGA SKYSAILS. Um cargueiro parcialmente movido por um kite (vide foto) que tem como objetivo principal reduzir os custos com combustível. Em sua primeira viagem, da Alemanha à Venezuela, o cargueiro conseguiu uma redução no consumo de combustível de até 35%, dependendo das condições do vento.



O transporte marítimo é um dos principais vilões da emissão de CO2 lançados na atmosfera. Ultimamente, a frota mercante tem sido criticada por não fazer o suficiente para combater o aquecimento global. De todo o CO2 lançado na atmosfera, 4% provém de navios, mais até do que a indústria da aviação.

Fonte: www.energiaeficiente.com.br

Cidade abastecida pelo vento

Apesar de ser o país mais contestado no mundo em termos ambientais, os EUA é um grande celeiro de boas novidades.
A mais recente notícia vem de Rock Port, no estado de Missouri. Rock Port se tornou a primeira cidade americana a ter toda sua eletricidade advinda de geradores eólicos. A construção é uma parceria entre Wind Capital Group e a John Deere Wind Energy, duas empresas especializadas em financiar projetos rurais por todo os EUA.
A nova construção tem capacidade para gerar 5 megawatts por dia e tem como expectativa gerar 16 milhões de Kwh de eletricidade por ano.
A independência energética de Rock Port tem sido invejada por muitas outras cidades no mundo. A energia gerada pelo vento é uma das grandes apostas para solucionar boa parte dos problemas energéticos e ambientais. Apesar de se tratar de uma cidade pequena (cerca de 1.400 pessoas), a iniciativa é louvável e ecologicamente correta.
Fonte: www.energiaeficiente.com.br/

Energia Eólica excedente vai ser usada em carros elétricos

As baterias dos carros elétricos vão servir para armazenar a energia eólica excedente na Dinamarca, acabando com o desperdício. Em 2020, a Dinamarca espera produzir mais da metade de sua energia através dos ventos. Os carros elétricos, cujo potencial o país também pretende explorar, é outra medida adotada para diminuir as emissões de CO2.
O que a energia eólica e os carros elétricos têm a ver?
Toda a energia excedente advinda dos ventos será canalizada para as baterias dos carros, armazenando o excesso de energia produzida. Para isso o país está construindo uma estrutura operacional que deve estar vigente em 2011.
“O ideal seria armazenar o excesso para usar para quando não há vento, mas como não conseguimos fazê-lo, vamos usá-lo nas baterias dos carros e nas bombas de calor (equipamentos que transformam a eletricidade em calor)”, afirmou Peter Jorgensen, da Energinet, a empresa dinamarquesa que gerencia os sistemas de eletricidade e gás natural
Os carros vão ter um sistema de navegação avançado que mostrará a rede de estações de troca e postos de carregamento e indicará quando é necessário carregar a bateria.
No entanto, o preço destes serviços ainda está por definir. “Ainda estamos a trabalhar nisso, mas será muito mais barato do que guiar um carro a gasolina. Daqui a seis ou doze meses já teremos novidades”, garantiu o responsável da Better Place dinamarquesa, Jens Moberg.
Os carros elétricos vão também potenciar energias alternativas, como a eólica, que pode ser usada para carregar os carros durante a noite quando o consumo de eletricidade é menor.
A Better Place estima que, se os 2,2 milhões de automóveis dinamarqueses movidos a combustíveis fósseis forem substituídos por veículos elétricos serão necessárias 700 turbinas eólicas para os alimentar.
Nos postos de carregamento das baterias, que vão estar instalados nas cidades, junto das habitações e dos empregos, será necessário esperar cerca de duas horas para voltar a usar o carro, mas se o automobilista optar pelas estações de troca de baterias, o processo não vai demorar mais do que 40 segundos.
Os veículos elétricos e o aumento do potencial eólico permitirão reduzir fortemente as emissões de gases com efeito de estufa na Dinamarca.
Um carro a gasolina ou a diesel emite pelo menos quatro toneladas de dióxido de carbono num ano, por cada 20 mil quilômetros.

Toyota Prius: Híbrido de eletricidade e gasolina

Fonte: www.energiaeficiente.com.br

sábado, 1 de maio de 2010

Poseidon 37



POSEIDON 37


Este é o Poseidon 37, uma usina elétrica flutuante com a durabilidade de uma plataforma petrolífera e a eficiência para gerar 50 gigawatts de potência hidráulica e eólica por ano.
O protótipo de usina comercial, sendo construído pela empresa dinamarquesa Floating Power Plant, tem 230 metros de largura e vai pesar 30.000 toneladas — grande o suficiente, pesado o suficiente e próximo o suficiente da água para aguentar as piores tempestades no mar que, coincidentemente, permitem gerar ainda mais energia. Eles esperam que a versão comercial tenha ou três turbinas de 1,5 a 2 megawatts cada, ou uma turbina de 5 megawatts.
A empresa espera que o custo de energia seja de 11 centavos de dólar por quilowatt-hora, o que é muito bom! Especialmente considerando que a energia é 100% verde

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